Sua Carreira, Sua GestãoSua Carreira, Sua Gestão
25.04.2012 - 11h30
Fernando Mantovani
Quem nunca se fez a pergunta do título do post? O importante é entender que uma carreira precisa ser construída em base sólida e a duração, em média, é de 30 anos e não 30 meses. Chama à atenção a quantidade de profissionais buscando transições de emprego baseadas única e exclusivamente na questão financeira sem passar mais de 15 meses em um mesmo emprego.
Essa motivação por salário é o que preocupa, pois as três principais razões que levam um profissional a mudar de emprego são perspectivas de carreira, relação com o superior imediato e qualidade de vida.
Algumas perguntas ficam no ar quando há inúmeras transições de emprego e pouco tempo de permanência – inferior a 15 meses – em todas as oportunidades. Por exemplo:
•Quais projetos o profissional conseguiu realizar em tão pouco tempo?
•Qual o aprendizado e desenvolvimento do profissional na empresa?
•Será que o profissional tem capacidade ou competência para permanecer por períodos mais longos dentro da organização?
•O quanto as transições foram motivadas pelo brilho que a oportunidade representava ou pela percepção do profissional de que sua permanência na empresa estava sob risco?
Um fato a ser levado em consideração é de que profissionais que apresentam tantas mudanças de empresa, não concretamente justificadas, em curto espaço de tempo são relegados em processos de recrutamento e seleção quando colocados ao lado de profissionais que demonstram maior estabilidade.
Algum leitor deve estar se perguntando: “Ficar 20 anos na mesma empresa não é ruim?”. Muito tempo em uma mesma empresa não é nenhum problema desde que se perceba evolução do profissional ao longo dos anos. O primordial é permanecer tempo suficiente para completar um ciclo e ser avaliado pelo resultado.
25.04.2012 - 11h30
Fernando Mantovani
Quem nunca se fez a pergunta do título do post? O importante é entender que uma carreira precisa ser construída em base sólida e a duração, em média, é de 30 anos e não 30 meses. Chama à atenção a quantidade de profissionais buscando transições de emprego baseadas única e exclusivamente na questão financeira sem passar mais de 15 meses em um mesmo emprego.
Essa motivação por salário é o que preocupa, pois as três principais razões que levam um profissional a mudar de emprego são perspectivas de carreira, relação com o superior imediato e qualidade de vida.
Algumas perguntas ficam no ar quando há inúmeras transições de emprego e pouco tempo de permanência – inferior a 15 meses – em todas as oportunidades. Por exemplo:
•Quais projetos o profissional conseguiu realizar em tão pouco tempo?
•Qual o aprendizado e desenvolvimento do profissional na empresa?
•Será que o profissional tem capacidade ou competência para permanecer por períodos mais longos dentro da organização?
•O quanto as transições foram motivadas pelo brilho que a oportunidade representava ou pela percepção do profissional de que sua permanência na empresa estava sob risco?
Um fato a ser levado em consideração é de que profissionais que apresentam tantas mudanças de empresa, não concretamente justificadas, em curto espaço de tempo são relegados em processos de recrutamento e seleção quando colocados ao lado de profissionais que demonstram maior estabilidade.
Algum leitor deve estar se perguntando: “Ficar 20 anos na mesma empresa não é ruim?”. Muito tempo em uma mesma empresa não é nenhum problema desde que se perceba evolução do profissional ao longo dos anos. O primordial é permanecer tempo suficiente para completar um ciclo e ser avaliado pelo resultado.
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