quarta-feira, 28 de março de 2012

SINDROME DA SEGUNDA FEIRA.

Publicação: Yngrid Paixão - Empregos.com.br


Quem nunca sentiu aquele frio na barriga no domingo à noite? Aquela sensação de que vai começar tudo outra vez, como se todos os problemas estivessem prestes a cair sobre você!


Pois é, muitas vezes o domingo à noite é ainda pior que a segunda-feira pela manhã. Isso tudo são sintomas da “síndrome da segunda-feira”. Calma, não é uma doença, é apenas um mal estar que pode ser reversível. Existem coisas que você pode fazer para o peso da segunda-feira ser um pouco menor. Saiba como:

- Não leve para a semana seguinte os problemas que podem ser resolvidos naquela semana, assim quando a nova semana começar ela será mais tranquila. Logo no início dela, faça um planejamento para se sentir menos perdido e tudo ficara bem mais fácil.

- No domingo tente fazer exercícios e coisas relaxantes, vá ao parque, corra, pegue uma piscina, tome um sol. Verá como terá muito mais pique na próxima semana.

- Tome um café da manhã bem reforçado, coma carboidratos e cafeína, para dar disposição e energia. Escute uma música que te agrada durante o café.

- Calma, é normal que você se sinta um tanto quanto devagar na segunda-feira, portanto, não exija tanto de você no começo do dia, faça as coisas no seu tempo, sem querer atropelar o seu próprio ritmo. Tente acordar um pouco mais cedo, para não se atrasar. Mas nada de preguiça, a semana está só começando e você tem que ter energia para todo o resto dela.

- Pense nas coisas boas do seu emprego. Seus colegas, que você passa a maior parte do dia e que tem afinidade para contar sobre o fim de semana. Suas tarefas que muitas vezes apesar de estressante te distrai e faz com que as horas passem rápido. Coisas que te motivam.

Após pôr em prática essas dicas, verá que a segunda-feira não é tão apavorante assim. Além do que, você vai perceber que o seu domingo pode ser mais sereno só de saber que no dia seguinte tudo começa novamente, só que de uma forma bem mais tranquila.



terça-feira, 27 de março de 2012

INVESTIMENTOS NA REGIÃO SUL FLUMINENSE

Resende e Volta Redonda são as primeiras cidades do Sul Fluminense em novos empreendimentos econômicos


Resende

O município de Resende foi destacado hoje por um jornal carioca como o primeiro no ranking das cidades do Sul Fluminense com maior número de empreendimentos econômicos instalados durante o exercício de 2011. Ainda que o levantamento destaque apenas os números de 2011, o relatório se baseia em um levantamento divulgado pela prefeitura de Resende que leva em conta também os dados de 2009. Segundo o mesmo, entre janeiro de 2009 e dezembro de 2011, ao menos 17 empresas de médio ou grande porte se instalaram em Resende ou ficaram em processo de instalação na cidade.

O material sobre o período de gestão do prefeito José Rechuan (PP) foi divulgado pela Secretaria Municipal de Indústria, Tecnologia e Serviços. A maioria das empresas descritas é dos segmentos metal-mecânico (peças, pneus, suspensões e peças metálicas), informática, automotivo, eletroeletrônica (gerenciamento do sistema de telefones), têxtil e logística (atacadista e distribuidor).

No relatório divulgado pela Secretaria de Indústria, Tecnologia e Serviços da Prefeitura, as empresas relacionadas como já em funcionamento no município, ou que se encontram em processo de instalação, são as seguintes: Nissan, Politex, Mac Leen, Aethra, Armco, Staco, BMB Mode Center, Panasonic, Epson, Flexfor, Suspensys e Randon (todas do ramo industrial), Transportadora Brasspress, Mc Lane, EAD e Ferragens Negras. Estes quatro últimos empreendimentos fazem parte do segmento de serviços.

A maioria destas empresas se localiza em áreas às margens da Rodovia Presidente Dutra, nas regiões da Fazenda da Barra e da Grande Paraíso. Segundo o secretário de Indústria, Tecnologia e Serviços, Edgar Moreira, o número de novos empregos diretos gerados pelas 17 empresas chegará a 6.300.

- É importante ressaltar que, com a vinda da Nissan, aproximadamente 50 empresas prestadoras de serviços da fábrica deverão se instalar também na cidade, o que vai representar a criação de pelo menos 20 mil novos postos de trabalho até o ano de 2018. Outro resultado positivo para Resende proporcionado pela chegada destes 17 novos empreendimentos está no incremento da arrecadação da Prefeitura destinada à realização de obras e serviços a favor da população. Já se calcula que quando todas as empresas estiverem em funcionamento pleno o Orçamento do município poderá crescer mais de 100% - disse Edgar.

Sobre a instalação da fábrica da Nissan, que se localizará numa área com mais de três milhões de metros quadrados, próximo ao atual campus da UERJ (Universidade do Estado do Rio de Janeiro), na região da Fazenda da Barra, as obras de instalação da empresa estão previstas para começar em março, por meio dos serviços de terraplanagem do terreno.

De acordo com Edgar Moreira, o planejamento da fábrica é iniciar a produção de carros em 2013. Na semana passada, o prefeito José Rechuan (PP) recebeu, em seu gabinete, a visita do vice-presidente de operações de manufaturas da Nissan, Atsuhiko Hayakawa, que vai morar em Resende para trabalhar no município.

- Parte da mão de obra para os serviços de construção e o funcionamento da fábrica no município será contratada via agência local do SINE (Sistema Nacional de Empregos), onde os trabalhadores interessados deverão se cadastrar. A proposta da prefeitura é ampliar os cursos de capacitação profissional com o objetivo de qualificar os profissionais da região, e dessa maneira, aumentar as chances destes trabalhadores na conquista das vagas a serem abertas com a chegada desta indústria automobilística - complementou Edgar.

Volta Redonda

A Fast Broker - empresa escolhida pela Nestlé para cuidar das vendas, logística e distribuição dos produtos da multinacional em todo o Sul Fluminense - definiu que vai se instalar em Volta Redonda, após o Prefeito Antônio Francisco Neto ter enviado uma mensagem à Câmara Municipal baixando a alíquota do ISS (Imposto Sobre Serviços) do segmento de brokers de 5% para 2%. Como o ISS é um imposto exclusivamente municipal, o Poder Público pode definir a sua alíquota por legislação própria.

O protocolo de intenções para a instalação da Fast Broker em Volta Redonda será assinado amanhã, às 10h, no Gabinete do Prefeito. Inicialmente, a empresa vai gerar 150 empregos, com previsão da geração de mais 150 novos postos de trabalho em até 12 meses. O investimento total da Fast Broker chega a R$ 4 milhões, incluindo a construção de um galpão de 10 mil metros quadrados, na Rodovia dos Metalúrgicos.

A empresa estava indefinida, até a semana passada, entre se instalar em Volta Redonda ou em Barra Mansa, justamente por causa de questões ligadas a incentivos fiscais, especialmente o ISS, que tem um peso significativo na estrutura de custos do empreendimento.De acordo com o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico e Turismo, Jessé de Hollanda Cordeiro Júnior, a ideia do Governo Municipal é que outras empresas do segmento de broker sejam atraídas pela nova lei de incentivo fiscal. "Se um empresário é representante comercial e deseja transformar o negócio em um broker, terá grande vantagem se instalando em Volta Redonda", afirmou o secretário.

Brokers

Os brokers - palavra em inglês que significa, literalmente, "corretor" - são como uma evolução dos tradicionais distribuidores ou representantes comerciais. Entre as principais definições de broker, estão a de uma empresa que representa única e exclusivamente um fabricante, assumindo toda a estrutura de vendas, promoção, distribuição e logística para aquele fabricante.

Entre as vantagens dessa modalidade de negócio, estão a redução do preço para o consumidor final, já que o broker emite a nota fiscal em nome do fabricante que representa. Além disso, o broker gera mais empregos no município em que se instala, já que necessita de uma estrutura com motoristas, promotores de vendas, pessoal administrativo, entre outros. A Fast Broker vai representar a Nestlé em todo o Sul Fluminense.

Shopping Park Sul, em Volta Redonda, é apresentado por Shopinvest e João Forte.

Com investimentos da ordem de R$ 200 milhões, o shopping será o maior e mais moderno empreendimento multiuso do Sul Fluminense

A Shopinvest, a VR Empreendimentos e a João Fortes Engenharia apresentam o Shopping Park Sul em Volta Redonda (RJ). Localizado em um terreno de106 mil m², o shopping será construído às margens da Rodovia dos Metalúrgicos, vetor de crescimento da cidade, na maior região urbana do Sul Fluminense.

O empreendimento terá cerca de 90 mil m² construídos e área bruta locável (ABL) de 33 mil m², na primeira etapa, distribuídos em dois pavimentos. A estimativa é que, durante a fase da construção, com início previsto para o segundo semestre de 2012, sejam gerados cerca de 1500 empregos diretos e 2000 indiretos. O projeto arquitetônico será desenvolvido com o conceito de sustentabilidade que visa a eficiência no uso de recursos e a redução de impactos sócio-ambientais.

O Shopping Park Sul é o terceiro grande empreendimento da Shopinvest desde sua associação com a João Fortes Engenharia. Com mais de 60 anos no mercado de construção e incorporação de empreendimentos residenciais e comerciais, a João Fortes expande o seu segmento de shoppings centers que já conta com o Shopping Park Europeu, recém inaugurado em Blumenau (SC) e o Shopping Park Lagos, em Cabo Frio (RJ), em fase inicial de obras.

Francisco de Almeida e Silva, diretor superintendente do Grupo João Fortes, comemora o novo projeto: “Volta Redonda está estrategicamente localizada no eixo Rio de Janeiro – São Paulo e agrega características únicas para receber o Shopping Park Sul. A região possui um alto índice populacional com bom poder aquisitivo e ainda abrange sete outras cidades. Além disso, um empreendimento desse porte influencia diretamente na geração de empregos, valorização imobiliária e traz investimentos indiretos que inevitavelmente chegam com o novo shopping”, avalia Almeida e Silva, destacando que o apoio da Prefeitura e da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Turismo foi fundamental para a concretização do projeto.

Paul Duval e George Belham, sócios da Shopinvest Empreendimentos, observam que outro fator de extrema importância para o negócio foi a associação com um grupo de empreendedores locais e festejam a adesão de marcas como Lojas Americanas, Riachuelo, Leader Magazine, C&A, Lojas Marisa, Casas Bahia, Ponto Frio, Casa & Construção, Magic Games, SuperMarket, Kalunga, Ri Happy, Centauro, Cinépolis e Di Santinni, entre outras.

O novo empreendimento terá oito lojas-âncora, cinco megalojas, 170 lojas-satélite, seis salas de cinema multiplex, praça de gastronomia com 19 operações de fast-food, dois bares temáticos, praça com restaurantes com vista panorâmica, área de lazer com jogos eletrônicos, alameda de serviços e cerca de duas mil vagas de estacionamento.

ATT

Acidente no Rio de Janeiro, uma vergonha para o esporte


da redação,
Texto: Sandro Cardoso
26 de março de 2012 - 21:10



ACIDENTE? - Priscila Boliveira momentos antes de pular de parapente. Ela morreu na tarde deste domingo (25) após cair de parapente em São Conrado, na Zona Sul do Rio de Janeiro. Segundo informações do Corpo de Bombeiros, a vítima despencou de uma altura de aproximadamente 15 metros quando fazia um vôo duplo. (Foto: Norton Marcon/TV Globo)

Isso é uma vergonha para o esporte.

O pior é tentar mascarar, dizer que foi fatalidade, dizer que não se sabe o que aconteceu durante o vôo. Imprudência é a palavra certa. Sou piloto de vôo livre e todos os pilotos sabem o que estou falando. Não houve fatalidade nesse acidente, houve imprudência. A polícia periciar o equipamento é piada, eles não entendem nada sobre isso.

O clube dizer que não tem noção do que houve é uma piada ainda maior, todos sabemos o que houve… Só há uma única explicação para o que aconteceu, a única maneira de um passageiro cair como caiu essa menina: os tirantes da perna! Ou eles não foram conectados pelo piloto ou abriram na hora da decolagem. Só existem essas duas maneiras e, convenhamos, a primeira é bem mais provável, afinal, as chances dos dois tirantes da perna abrirem, ao mesmo tempo, por falha no equipamento é bem difícil de acreditar. Não se quer assumir, mas sabemos que o piloto deve ter esquecido de conectar os tirantes da menina.

Não é a primeira vez que isso acontece e, pelo visto, não será a última. Outras mortes, filmadas, já ocorreram no mundo pelo mesmo motivo. Sabemos de várias histórias de pilotos que esquecem de conectar seus próprios tirantes, que dirá os do passageiro. O vôo livre em nosso país, infelizmente, é uma zona, em São Conrado então, onde o dinheiro fala mais alto, nem se fala. Esse é um problema recorrente que podia ter sido facilmente evitado. Além do piloto fazer o XUXA (cheque de última chance), deveria haver um fiscal de rampa, não para cobrar assiduidade no pagamento das mensalidades do clube, mas sim para verificar isso na hora de cada decolagem de duplo e, por que não, dos solos também. Antes de cada decolagem, mesmo após o cheque, que deve ser realizado pelo piloto, um fiscal checaria o passageiro e autorizaria a decolagem, simples assim.

Mas claro, isso tudo se o vôo duplo comercial fosse legal e todos sabemos que não é. Temos potencial e podemos fazer a coisa funcionar, mas para começar a luta pela legalização do vôo comercial, temos que priorizar a segurança, não o dinheiro. Que parem com essa farsa feia e assumam as responsabilidades de seus atos, é o mínimo que se espera de entidades que se dizem sérias...


Por Sandro Cardoso
http://www.aventurasreais.com.br/