sábado, 1 de dezembro de 2012

COTAS NO SERVIÇO PÚBLICO?


Governo estuda adotar cotas para o serviço público, diz ministra

Dilma defende ações afirmativas para superar desigualdade, diz ministra.
Por: Priscilla Mendes
Do G1, em Brasília
A ministra da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir), Luiza Bairros, afirmou nesta quarta-feira (21) que o governo estuda adotar cotas de negros – a exemplo do que ocorre nas universidades federais – para o serviço público federal.
Segundo a ministra, a Seppir, o Ministério do Planejamento e a Advocacia-Geral da União estão à frente dos estudos sobre o assunto. A expectativa é de que até o final deste ano a proposta seja finalizada.
“Essa discussão [sobre cotas no serviço público] está em curso dentro do governo. Estamos colhendo pareceres de vários setores, do próprio Ministério do Planejamento e da Advocacia-Geral da União (AGU), para que, com esses pareceres, possamos levar uma posição governamental para a presidente, para ela poder fazer a decisão final com relação a isso”, afirmou Luiza após participar de uma cerimônia no Palácio do Planalto em alusão do Dia da Consciência Negra.
A proposta, segundo disse a ministra, está em “fase ainda muito inicial” e não foi discutida com a presidente Dilma Rousseff. Luiza lembrou, porém, que Dilma tem uma “posição inequívoca sobre a importância das ações afirmativas e mais particularmente das cotas como instrumento fundamental para se superar a desigualdade racial no Brasil”.
Nesta quarta-feira, durante cerimônia no Planalto, a presidente Dilma defendeu a adoção de políticas afirmativas, mas não citou o serviço público de forma específica.
“Não podemos nunca pensar o Brasil como nação sem pensar a contribuição dos afrodescendentes”, declarou a presidente, que anunciou a ampliação de ações do Brasil sem Miséria para comunidades quilombolas.
Nesta terça-feira (20), Dia da Consciência Negra, o presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), ministro João Oreste Dalazen, assinou um ato reservando 5% das vagas de todos os contratos de prestação de serviços no tribunal para profissionais afrodescendentes.

Experiência ainda pesa mais no momento da contratação

 

Por Carolina Cortez | De São Paulo
De: Valor Econômico

Embora os cursos de graduação em gestão de recursos humanos estejam crescendo no país, o mercado ainda valoriza mais a experiência do que a formação na hora de contratar um executivo da área. De acordo com Fernando Mantovani, diretor da consultoria Robert Half, especializada no recrutamento e seleção de profissionais de média e alta gerência, as empresas procuram profissionais que acumulam anos de atuação na gestão de pessoas, independentemente da faculdade que cursaram. "O conhecimento e as habilidades para lidar com o capital humano são mais relevantes na hora de caçar talentos do ramo", diz.
Engenheiro por formação, Mantovani destaca que o mercado busca profissionais capazes de entender o negócio da companhia e a participação do RH dentro desse contexto. A tendência, portanto, é que o departamento deixe de ser meramente burocrático e passe a atuar diretamente nas estratégias de crescimento das organizações, o que demanda um perfil mais generalista do profissional que comanda essa área.
Nesse sentido, o mercado exige um misto de habilidades e técnicas que são desenvolvidas com o tempo. "Nenhuma faculdade ensina a influenciar ou desenvolver pessoas, nem a se tornar um conselheiro da gestão", ressalta Almiro dos Reis Neto, também engenheiro por formação e vice-presidente de conhecimento e aprendizagem da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH). "Um curso transmite a parte técnica, o que é imprescindível, mas saber usar esse conhecimento é algo que surge com a vivência."
Ainda assim, ambos os especialistas acreditam que é importante buscar conhecimento em gestão de RH, o que pode ser adquirido com uma pós-graduação. "Temas como liderança e desenvolvimento de talentos são muito complexos para uma sala que não possui profissionais já experientes e atuantes no mercado", ressalta Renato Guimarães Ferreira, coordenador do curso de especialização em administração para graduados (Ceag), da Fundação Getulio Vargas.
A instituição não pretende lançar um programa de graduação em gestão de RH nos próximos anos. Para atender profissionais que buscam especialização, a FGV oferece um MBA em liderança e gestão de pessoas e cursos de pós-graduação lato sensu em administração com módulos voltados à área.
Os cursos foram desenvolvidos para quem tem mais de três anos de formado. "O gestor deve ter uma visão integrada de todas as áreas funcionais para compreender a dinâmica do negócio onde atua. Por isso, a grade curricular é bem abrangente", explica Ferreira. Para ele, o fato de gestores de RH virem de diferentes áreas não é um problema. "O importante é que ele tenha habilidade para dar o suporte à gestão de equipes e não deixe de se atualizar e de se especializar", afirma.



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quarta-feira, 28 de novembro de 2012

DICAS PARA NÃO FAZER FEIO COM APRESENTAÇÕES EM SLIDES

Tem Segurança - Ponto de Encontro dos Prevencionistas: Dicas para não fazer feio em suas apresentações co...: Esse é um tema discutido em sala de aula, mas tenho visto apresentações pífias em treinamentos e palestras. Então não custa nada dar algum...