sexta-feira, 11 de maio de 2012

Karol Meyer conquista oitavo recorde mundial em apneia


Fonte: G1
9 de maio de 2012 - 17:20



Pernambucana atinge a marca de 68,9 metros em evento de mergulho livre, na ilha Bonaire, no Caribe.

Foto: Alcides Falanghe / Divulgação Ocean Eyes


A pernambucana Karol Meyer conseguiu quebrar mais um recorde mundial de apneia – o oitavo da carreira da atleta. A marca foi atingida durante o evento de mergulho livre – Buddy Dive Freediving Event 2012, na ilha de Bonaire, no Caribe, no último sábado. Karol atingiu a 68,9 metros na modalidade skandalopetra, superando a própria marca em 8 metros.

A skandalopetra é uma disciplina que lembra a história dos antigos pescadores gregos, que seguravam uma pedra e mergulhavam para pegar esponjas no fundo do mar. Na competição, o mergulhador não pode usar roupas de neoprene, apenas um maiô, e enfrenta o frio e a pressão, segurando uma pedra presa a um cabo. Depois ele é puxado por pessoas que ficam sobre um barco de apoio.

Com oito recordes mundiais, Karol Meyer é a atleta brasileira que mais conquistou marcas mundiais para o País em todos os esportes







Logística será debatida por especialistas do Brasil, Alemanha e França



9, maio, 2012
Denis Oliveira

O workshop internacional de logística receberá dois especialistas do Instituto Fraunhofer de Fluxos de Materiais, de Dortmund, na Alemanha. Hannes Winkler e Michael Toth falarão, respectivamente, sobre Lean Manufacturing e sobre o impacto das mudanças no fluxo físico dos recursos, reduzindo desperdícios nos processos produtivos.

Assuntos sobre plataformas logísticas e organização de território serão abordados por Daniel Boudoin, do Centre de Recherche sur lê Transport et la Logistique – Cret Log, da França.

Mônica Maria Mendes Lima Luna, professora da Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC, e Rafael Eduardo da Cruz, do Senai de Itajaí, serão os palestrantes brasileiros. Enquanto a professora apresentará uma análise das cadeias produtivas de Santa Catarina, o Rafael abordará a aplicação das ferramentas de gestão da produção e seu impacto na sustentabilidade.

Promovido pelo Senai de Itajaí, o evento acontecerá em Santa Catarina, no In_nity Blue Resort & Spa, das 14 às 20 horas de 16 de maio. Para mais informações, acesse http://www.sc.senai.br/ .

terça-feira, 8 de maio de 2012

Sustentabilidade na mineração: O legado e a gestão do fechamento de uma mina



Posted by Evandro Sousa on mai 4, 2012 in Categoria Padrão, Destaque, Economia, Meio Ambiente, Mineração
Por André Winter
04/05/2012



Conversando com muitos profissionais da mineração, sempre observo que há uma falta de entendimento sobre a relação do conceito de sustentabilidade com a mineração, principalmente quando este está ligado à empresa e o seu longo prazo de atuação.

Em geral, os mineradores pensam por projetos e empreendimentos pontuais.Para aumentar a eficiência operacional, as grandes empresas e seus profissionais focam o pensamento pontualmente na implantação ou operação de um único empreendimento. Essa prática, embora a mais eficiente em alguns pontos, cria muitos problemas. Começando pela não associação entre implantação e operação que pode levar a soluções não-práticas ou mais caras a longo prazo. Um segundo problema é a falta de compreensão desses profissionais sobre o todo e sobre o futuro da companhia.

Os esforços recentes do IBRAM e de diversas companhias globais de mineração ao pensarem o fechamento de uma mina , desde sua concepção, refletem a gravidade desse problema. Uma mina é temporária, mas o mercado não. Quando uma mineradora pensa isoladamente, para os 10, 20 ,50 ou mais anos de operação de uma única mina, está ignorando o impacto que esse empreendimento terá na empresa como um todo ou mesmo na indústria de mineração da região ou do país. Como isso acontece? Através de impactos sobre a reputação, imagem, legislação ou acesso a recursos.

Estatisticamente municípios mineradores possuem indicadores de desenvolvimento superiores à média, mas aqueles que viviam de uma mineração que se esgotou, possuem indicadores muito baixos de desenvolvimento. É esse cenário que todos temem: a criação de um passivo ambiental e social para a região após o fim da operação. As comunidades nesses locais tendem a rejeitar a mineração e ver os empreendedores com grande receio.

Para evitar que isso afete não apenas a comunidade local como também a reputação da indústria, é preciso estar atento a alguns fatores críticos de sustentabilidade para a região:

1. A comunidade anfitriã continuará existindo após o fechamento da mina. Sendo uma operação de curto prazo (menos de 10 anos), deve se considerar ações pertinentes para fortalecer o desenvolvimento local e minimizar os impactos socioambientais irreversíveis. Já para operações de longo prazo (acima de 10 anos) é interessante pensar em um plano de desenvolvimento integrado, em que a mineração participa como vetor de desenvolvimento industrial e possibilite uma futura diversificação econômica, bem como administre seus passivos ambientais responsavelmente. O caso da Alcoa em Juruti é emblemático na gestão desse legado.

2. Uma operação deve estar alinhada com a estratégia de longo prazo da empresa.Percebe-se , então, que o que acontece na operação e em sua relação com a comunidade local têm impacto na reputação e imagem da empresa, podendo significar maiores facilidades ou dificuldades para implantar projetos em novos locais. Podem, também, representar uma redução na confiança e exigência dos stakeholders (governos, ministério público, sociedade local entre outros).

A Sustentabilidade não é um assunto abstrato e utópico para as organizações, pelo contrário representa riscos e oportunidades para aqueles que pensam a longo prazo.

Saiba mais sobre como garantir a sustentabilidade da mineração e sobre como colocar esses conceitos em prática acompanhando minha coluna no “Portal Engenharia de Minas”. A sociedade precisa da mineração. A mineração precisa ser feita com responsabilidade.

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André Winter é consultor em sustentabilidade, com mestrado em BTH, Suécia. Já atuou em projetos de mineração estabelecendo indicadores de sustentabilidade e planos estratégicos além de atuar com relatórios GRI para o setor.

http://winterconsultoria.com.br/

Engenharia de Minas News



domingo, 6 de maio de 2012

Garrafas PET viram bicicletas !



Pensando em comprar uma bike novinha?

Saiu agorinha a primeiríssima bicicleta feita de material reciclado, parte confeccionada de garrafas PET, embalagens de shampoo e outros.

E a parte mais legal: é criação do Brasil !


O artista plástico Juan Muzzi passou anos estudando a fabricação do modelo, bancando tudo do próprio bolso. Resultado: o cara tem a primeira patente de bike reciclável do mundo!

Ele conta que a bicicleta é mais resistente, flexível e barata porque o plástico não enferruja e a fabricação transforma resíduos em um novo produto.

Ele ainda diz que leva 2 minutos pra fazer uma peça, e 200 garrafas pet.

Ano que vem, Juan pretende lançar uma cadeira de rodas feita da mesma maneira, que vai ser doada pra quem levar o material.

Pra conseguir uma é só entrar no site da Muzzi Cycles e encomendar!