sexta-feira, 18 de julho de 2014

Brasil pode sofrer novo 7X1 na economia, diz Financial Times

Economia brasileira caminha Parágrafo Terminar 2014 com Inflação Próxima DOS 7% e Crescimento POR Volta de 1%, Diz Blog do Jornal Britânico

Torcedora assisté UMA goleada da Alemanha contra o Brasil Durante a semifinal da Copa do Mundo, Nao Mineirão
Ictor Moriyama / Getty Images
São Paulo - O trauma da Derrota Para O ritmo Alemão POR 7 a 1 na semifinal da Copa do Mundo PODE ganhar EM BREVE UM Equivalente Econômico, Segundo o Financial Times 
Hum. Texto publicado Hoje Nenhum de blogue Beyond Brics, Nao CRP Fazer Britânico Jornal, Diz Que o Brasil PODE fechar 2014 com Inflação Próxima de 7% e Crescimento Fazer PIB los 1%.  
Em junho, a Inflação no país desacelerou mas Chegou a 6,52% Localidade: Não Acumulado de 12 Meses, Acima fazer teto da meta do Governo, de 6,5%.    
A Avaliação de Economistas E Opaco UMA pressao dos Alimentos sobre OS PRECOS ESTA diminuindo, Mas Que a Inflação Acumulada Só Vai voltar Parágrafo abaixo do teto Mais de parágrafo o Fim do Ano. Em Relação AO Crescimento, Como Perspectivas Só pioram .  
O Último Boletim Focus , Uma sondagem Fazer Banco Central que Compilação UMA Opinião de Vários Economistas e Instituições, preve Que Vai fechar 2014 com Inflação de 6,45% e de 1,05% Expansão nenhuma PIB 
O Texto do Financial Times rescisão com UMA Análise Do Que Este Cenário PODE significar Parágrafo Como Eleições de outubro:
"Alguns Economistas começaram a FALAR sobre a possibilidade de recessão UMA Técnica los 2014 se OS Dados fazer PIB Fazer revisados ​​Primeiro Trimestre FOREM Paragrafo Baixo nenhuma Mês Que VEM. Pará OS Candidatos de Oposição Brasil, ESSE PODE Ser o Fazer" gol contra " Que Enguias estiveram Esperando Fazer PT -. Tudo Que Enguias precisam de parágrafo ganhar eleitores no ser Opaco desen UMA Disputa eleitoral MAIS Disputada dos Últimos 25 anos " 

quarta-feira, 16 de julho de 2014

Laura Cox - Nightrain Solo - Guns N' Roses cover

Laura Cox - Montereau Confluences 2014 - Part 2

Dire Straits & Eric Clapton - Money for Nothing [Wembley -88]

Dire Straits - Brothers In Arms

VIDEO RELIQUIA: Lançamento do Troler no ano de 1996

quinta-feira, 10 de julho de 2014

Não tenha medo de delegar

Carreira

Um líder centralizador não só gasta seu tempo em coisas que não deveriam ser sua função, como está preparando mal sua equipe e reduzindo o nível de estímulo do trabalho

Eric Bloom, CIO/EUA

Publicada em 27 de junho de 2014 às 08h10min

Muitos profissionais, inclusive aqueles que deveriam liderar uma equipe, se esforçam para participar de absolutamente todos os processos e decisões. Muitas vezes, além do que deveriam.
Se você é um centralizador - do tipo que pede para ser copiado em todos os e-mails e quer estar em todas as reuniões -, é hora de parar um segundo. Um líder centralizador não só gasta seu tempo em coisas que não deveriam ser sua função, como está preparando mal sua equipe e reduzindo o nível de estímulo do trabalho.
Um líder deve se dedicar a assuntos prioritários, estratégicos. Isto significa que ele não pode ficar preso à rotina do negócio.
O verdadeiro líder entende que não pode mover um negócio bem-sucedido sozinho e que é preciso preparar os colaboradores, além de motivá-los. Essa é justamente a maior vantagem de se delegar funções, segundo os profissionais de coaching ouvidos pela CIO. Assim, o líder cria colaboradores multifuncionais, pensantes, que encontram soluções para os problemas da área ou mesmo do negócio.
Além disso, a postura valoriza os profissionais e cria um maior comprometimento com resultados, já que eles se sentem parte do processo. Obviamente, o líder perde certo poder nas decisões rotineiras, mas ganha uma equipe mais dedicada e mais tempo para certificar-se de que os projetos caminham para o resultado desejado e para apresentar e divulgar os feitos da área para a direção.
É compreensível que os líderes tenham a tendência de querer acompanhar todos os processos em andamento na área, já que, quando algo errado acontece, ele geralmente é responsabilizado. Porém, a probabilidade de as coisas não andarem - ou não andarem como o esperado - é maior se o líder for um centralizador, ainda mais nos dias de hoje em que as pessoas estão acumulando funções e tarefas.
Você ganhará poder se delegar funções. Mas sua equipe está preparada para isso? Com que velocidade você pode se afastar de tarefas rotineiras para centrar-se no que realmente importa?
Para ajudar os profissionais que estão dispostos a abrir mão de parte de seu controle, listamos dez pontos importantes a serem observados, segundo os profissionais de coaching.
1- Observe sua equipe. Conheça cada uma das pessoas que trabalham com você, a personalidade, os pontos fortes e fracos.
2- Seja transparente. Deixe muito claro os valores, a missão e a estratégia da empresa.
3- Entenda que esse não será um desafio só para você, mas para todas as pessoas da equipe. E, talvez, elas não tenham sido preparadas para isso antes.
4- Confie no seu time. Você escolheu as pessoas que se reportam a você? Elas estão há algum tempo na sua equipe? Então porque não confiar na capacidade de discernimento delas? Demonstre confiança.
5- Não espere que os outros façam as coisas exatamente como você. Entenda que cada um se organiza de uma forma diferente e o seu modelo não é o ideal, é só o seu jeito.
6- Acompanhe os passos dos projetos. Estabeleça a necessidade de relatórios no início do processo. Trabalhe com cronogramas, prazos e metas para não deixar ninguém perdido.
7- Baixe o nível de ansiedade. Ao delegar funções, é possível que você esteja pedindo algo novo para alguém. Entenda a possibilidade de o profissional precisar de algum tempo para se organizar e começar a produzir.
8 – Saiba que erros serão cometidos. Aceite que eles ocorrerão da mesma forma que aconteceriam se você fosse o responsável pelas funções. Quando toda a equipe, porém, aprende com os erros, a probabilidade de voltarem a acontecer é menor.
9- Não esconda informações e mostre-se disponível. Isto é fundamental para que o time sinta-se confiante em partilhar dúvidas e informações quando achar importante.
10 – Sempre dê feedbacks. Essa é uma ferramenta fundamental para a evolução de sua equipe. Aponte os pontos positivos e negativos, mas o faça como estímulo para que as pessoas busquem aperfeiçoamento. Se for o caso, estabeleça uma parceria com o RH para cursos e palestras.

terça-feira, 1 de julho de 2014

Atuais Príncipes do Brasil

Dom João Henrique de Orléans e Bragança

Dom Luiz de Orleans e Bragança Chefe da Casa Imperial

A MONARQUIA BRASILEIRA

Plebiscito de 1993 - Monarquia

Transladação dos restos mortais dos Ex-Imperadores do Brasil

MONARQUIA JÁ!

Restauração da Monarquia

Conheça o regime do governo monarca

Empire of Brazil / Imperio de Brasil (1822-1889)

The Most Beautiful National Anthems of the World

71ª SOEA - Teresina - PI (12 à 15 Agosto 2014)

Sobre a 71ª SOEA



http://71soea.soea.org.br/

Foto_Teresina
Teresina
 
Capital do Piauí, Teresina fica  localizada no Centro-Norte do Estado, a 366 km do litoral. Com uma história particular, foi a primeira capital brasileira planejada, ainda durante o reinado de D. Pedro II.
 
A cidade possui  1.392 km²  de extensão e 830 mil habitantes. Carinhosamente conhecida como Cidade Verde, Teresina recebeu este apelido do  escritor Coelho Neto, em virtude de ter ruas e avenidas entremeadas de árvores. O modelo da cidade, típica do período colonial, assemelha-se a um tabuleiro de xadrez, motivo que facilita a locomoção.
 
Destacando-se no setor de prestação de serviços, a capital atrai milhares de pessoas que buscam tratamentos médicos avançados e encontram aqui também alguns dos melhores médicos do país. Outro setor que prospera é o da educação, com uma rede de ensino avançada.
 
Com um clima tropical semiúmido e altas temperaturas, Teresina tem duas estações características: o período das chuvas (que ocorrem no verão e outono) e o período seco (que ocorre no inverno e primavera).
 
Para conhecer
 
Um dos pontos turísticos mais visitados da cidade é o Parque Ambiental do Encontro das Águas, localizado na zona Norte, onde os rios Parnaíba e Poti se unem e se transformam em um só leito em direção ao oceano Atlântico. No local é possível encontrar ainda o rico artesanato de Teresina, com oleiros que produzem peças decorativas, religiosas e funcionais de argila retirada do próprio leito. Também no Parque Ambiental do Encontro das Águas foi erguido um monumento que ilustra o famoso personagem do folclore local, o Cabeça de Cuia.
 
Além do Parque Ambiental do Encontro das Águas, Teresina oferece aos seus visitantes belíssimos pontos turísticos, como a Ponte Metálica João Luís Ferreira, a Igreja São Benedito, o Museu do Piauí, o Museu de Arte Sacra Dom Paulo Libório, o mirante da Ponte Estaiada  João Isidoro França, Theatro 4 de Setembro, Praça Pedro II, a Central de Artesanato Mestre Dezinho e o Parque Lagoas do Norte.
 
História
 
Teresina começou a ser povoada no século XVII, com Domingos Jorge Velho e um grupo de bandeirantes, que estabeleceram uma feitoria e um criatório de gado. Em 1797 foi erguida a igreja de Nossa Senhora do Amparo, e sua fundação foi oficializada em 16 de agosto de 1852.
 
Com um projeto de criação inovador, elaborado por José Antônio Saraiva – o Conselheiro Saraiva, Teresina tornou-se capital da província por sua localização mais central , bem como pela navegabilidade dos rios Poti e Parnaíba.
 
O nome da cidade foi uma homenagem à imperatriz Teresa Cristina Maria de Bourbon, que teria sido a mediadora junto ao imperador Dom Pedro II para que a capital viesse a ser Teresina.
 
Fonte: sítio da Prefeitura de Teresina

 



 



 

Apresentação

Foto_Teresina
Teresina
 
Capital do Piauí, Teresina fica  localizada no Centro-Norte do Estado, a 366 km do litoral. Com uma história particular, foi a primeira capital brasileira planejada, ainda durante o reinado de D. Pedro II.
 
A cidade possui  1.392 km²  de extensão e 830 mil habitantes. Carinhosamente conhecida como Cidade Verde, Teresina recebeu este apelido do  escritor Coelho Neto, em virtude de ter ruas e avenidas entremeadas de árvores. O modelo da cidade, típica do período colonial, assemelha-se a um tabuleiro de xadrez, motivo que facilita a locomoção.
 
Destacando-se no setor de prestação de serviços, a capital atrai milhares de pessoas que buscam tratamentos médicos avançados e encontram aqui também alguns dos melhores médicos do país. Outro setor que prospera é o da educação, com uma rede de ensino avançada.
 
Com um clima tropical semiúmido e altas temperaturas, Teresina tem duas estações características: o período das chuvas (que ocorrem no verão e outono) e o período seco (que ocorre no inverno e primavera).
 
Para conhecer
 
Um dos pontos turísticos mais visitados da cidade é o Parque Ambiental do Encontro das Águas, localizado na zona Norte, onde os rios Parnaíba e Poti se unem e se transformam em um só leito em direção ao oceano Atlântico. No local é possível encontrar ainda o rico artesanato de Teresina, com oleiros que produzem peças decorativas, religiosas e funcionais de argila retirada do próprio leito. Também no Parque Ambiental do Encontro das Águas foi erguido um monumento que ilustra o famoso personagem do folclore local, o Cabeça de Cuia.
 
Além do Parque Ambiental do Encontro das Águas, Teresina oferece aos seus visitantes belíssimos pontos turísticos, como a Ponte Metálica João Luís Ferreira, a Igreja São Benedito, o Museu do Piauí, o Museu de Arte Sacra Dom Paulo Libório, o mirante da Ponte Estaiada  João Isidoro França, Theatro 4 de Setembro, Praça Pedro II, a Central de Artesanato Mestre Dezinho e o Parque Lagoas do Norte.
 
História
 
Teresina começou a ser povoada no século XVII, com Domingos Jorge Velho e um grupo de bandeirantes, que estabeleceram uma feitoria e um criatório de gado. Em 1797 foi erguida a igreja de Nossa Senhora do Amparo, e sua fundação foi oficializada em 16 de agosto de 1852.
 
Com um projeto de criação inovador, elaborado por José Antônio Saraiva – o Conselheiro Saraiva, Teresina tornou-se capital da província por sua localização mais central , bem como pela navegabilidade dos rios Poti e Parnaíba.
 
O nome da cidade foi uma homenagem à imperatriz Teresa Cristina Maria de Bourbon, que teria sido a mediadora junto ao imperador Dom Pedro II para que a capital viesse a ser Teresina.
 
Fonte: sítio da Prefeitura de Teresina

 



Apresentação

Foto_Teresina
Teresina
 
Capital do Piauí, Teresina fica  localizada no Centro-Norte do Estado, a 366 km do litoral. Com uma história particular, foi a primeira capital brasileira planejada, ainda durante o reinado de D. Pedro II.
 
A cidade possui  1.392 km²  de extensão e 830 mil habitantes. Carinhosamente conhecida como Cidade Verde, Teresina recebeu este apelido do  escritor Coelho Neto, em virtude de ter ruas e avenidas entremeadas de árvores. O modelo da cidade, típica do período colonial, assemelha-se a um tabuleiro de xadrez, motivo que facilita a locomoção.
 
Destacando-se no setor de prestação de serviços, a capital atrai milhares de pessoas que buscam tratamentos médicos avançados e encontram aqui também alguns dos melhores médicos do país. Outro setor que prospera é o da educação, com uma rede de ensino avançada.
 
Com um clima tropical semiúmido e altas temperaturas, Teresina tem duas estações características: o período das chuvas (que ocorrem no verão e outono) e o período seco (que ocorre no inverno e primavera).
 
Para conhecer
 
Um dos pontos turísticos mais visitados da cidade é o Parque Ambiental do Encontro das Águas, localizado na zona Norte, onde os rios Parnaíba e Poti se unem e se transformam em um só leito em direção ao oceano Atlântico. No local é possível encontrar ainda o rico artesanato de Teresina, com oleiros que produzem peças decorativas, religiosas e funcionais de argila retirada do próprio leito. Também no Parque Ambiental do Encontro das Águas foi erguido um monumento que ilustra o famoso personagem do folclore local, o Cabeça de Cuia.
 
Além do Parque Ambiental do Encontro das Águas, Teresina oferece aos seus visitantes belíssimos pontos turísticos, como a Ponte Metálica João Luís Ferreira, a Igreja São Benedito, o Museu do Piauí, o Museu de Arte Sacra Dom Paulo Libório, o mirante da Ponte Estaiada  João Isidoro França, Theatro 4 de Setembro, Praça Pedro II, a Central de Artesanato Mestre Dezinho e o Parque Lagoas do Norte.
 
História
 
Teresina começou a ser povoada no século XVII, com Domingos Jorge Velho e um grupo de bandeirantes, que estabeleceram uma feitoria e um criatório de gado. Em 1797 foi erguida a igreja de Nossa Senhora do Amparo, e sua fundação foi oficializada em 16 de agosto de 1852.
 
Com um projeto de criação inovador, elaborado por José Antônio Saraiva – o Conselheiro Saraiva, Teresina tornou-se capital da província por sua localização mais central , bem como pela navegabilidade dos rios Poti e Parnaíba.
 
O nome da cidade foi uma homenagem à imperatriz Teresa Cristina Maria de Bourbon, que teria sido a mediadora junto ao imperador Dom Pedro II para que a capital viesse a ser Teresina.
 
Fonte: sítio da Prefeitura de Teresina

Com muito treino, poderíamos voar em TItan, a Lua de Saturno - Entenda

Se estivesse em Titan, a lua do planeta Saturno, o jamaicano Usain Bolt voaria. Considerado o homem mais rápido da Terra, o atleta jamaicano fez 11 metros por segundo nas últimas competições de 100 e 200 metros em que participou.
Segundo estudo realizado por cientistas da Universidade de Leicester, na Inglaterra, a essa velocidade o atleta, ou qualquer um que conseguisse alcançar 11 metros por segundo na Terra, poderia literalmente voar em Titan. A diferença acontece devido à riqueza de nitrogênio da atmosfera da lua de Saturno, que conta com uma pressão 50% mais forte que a do nosso planeta.
Mas, para voar, é preciso ter asas... E em Titan não seria diferente: uma roupa acoplada com asas, semelhantes a dos paraquedistas, resolveria o assunto.
O cálculo leva em conta a densidade do ar na superfície de Titan, a aceleração devido à gravidade, a dimensão da roupa e a relação da corrente de ar. Seriam necessários exatos 11 metros por segundo para fazer o corpo humano decolar.
Com um recorde mundial de 12,27 metros por segundo, na lua de Saturno, Usain Bolt voaria como um pássaro.
- See more at: http://noticias.seuhistory.com/com-muito-treino-poderiamos-voar-em-titan-lua-de-saturno-entenda#sthash.45XAiv6A.dpuf

Com muito treino, poderíamos voar em TItan, a Lua de Saturno - Entenda

Se estivesse em Titan, a lua do planeta Saturno, o jamaicano Usain Bolt voaria. Considerado o homem mais rápido da Terra, o atleta jamaicano fez 11 metros por segundo nas últimas competições de 100 e 200 metros em que participou.
Segundo estudo realizado por cientistas da Universidade de Leicester, na Inglaterra, a essa velocidade o atleta, ou qualquer um que conseguisse alcançar 11 metros por segundo na Terra, poderia literalmente voar em Titan. A diferença acontece devido à riqueza de nitrogênio da atmosfera da lua de Saturno, que conta com uma pressão 50% mais forte que a do nosso planeta.
Mas, para voar, é preciso ter asas... E em Titan não seria diferente: uma roupa acoplada com asas, semelhantes a dos paraquedistas, resolveria o assunto.
O cálculo leva em conta a densidade do ar na superfície de Titan, a aceleração devido à gravidade, a dimensão da roupa e a relação da corrente de ar. Seriam necessários exatos 11 metros por segundo para fazer o corpo humano decolar.
Com um recorde mundial de 12,27 metros por segundo, na lua de Saturno, Usain Bolt voaria como um pássaro.
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quinta-feira, 26 de junho de 2014

Pequenas ações têm grandes impactos ambientais

26/6/2014 - 10h43


por Anderson Furtado, do Jornalismo Ambiental
rodrigo4 Pequenas ações têm grandes impactos ambientais
Rodrigo Lopes ganhou o Prêmio Rey da España 2003, na categoria Ibero-Americana, pela série de reportagens Uma nova chance para a Argentina, produzida durante as eleições presidenciais do país vizinho. Foto: Arquivo Pessoal/Jornalismo Ambiental

Um dos desafios do jornalismo ambiental é mostrar que o meio ambiente é um assunto presente no dia a dia das pessoas, defende nesta entrevista o jornalista Rodrigo Lopes, atualmente editor de capa do jornal Zero Hora de Porto Alegre (RS) e professor de jornalismo investigativo da UniRitter. Pós-graduado em jornalismo literário e especializado em jornalismo ambiental pelo International Institute for Journalism, de Berlim (Alemanha), Lopes tem em seu currículo diversas coberturas internacionais, entre elas a destruição causada pelo furacão Katrina em New Orleans. Também editou por dois anos o extinto caderno Ambiente.
Como é feita a cobertura de notícias ambientais no jornal Zero Hora?
Rodrigo Lopes – A gente teve vários espaços nobres para o jornalismo ambiental na Zero Hora, desde o final dos anos 70, quando a cobertura começou a ficar mais forte no Rio Grande do Sul, berço de movimentos importantes na área ambiental, como a Associação Gaúcha de Proteção ao Ambiente Natural (Agapan) criada pelo Lutzenberger. No início dos anos 2000, criamos o caderno Ambiente onde fui editor, por dois anos, voltado mais para questões práticas do consumidor e do leitor. Falava-se muito naquela época em separação do lixo, as pessoas geralmente não sabiam separar o lixo e até hoje não sabem muito bem, mas na época se vivia muito está situação. Criamos esse caderno com oito páginas tentando trazer as notícias ambientais para o dia a dia das pessoas. Após dois anos, acabou por falta de patrocinador. É incrível falar disso, que acabou por falta de patrocínio, porque existe um lobby verde das empresas querendo se mostrar como ecologicamente corretas, então elas querem patrocinar coisas ambientais para dizer que respeitam o meio ambiente, existe muito interesse comercial, tem também muito interesse jornalístico, mas a gente não consegue no jornalismo diário fazer uma cobertura bacana com o espaço que o assunto merece. Têm algumas questões pontuais, como a extração ilegal de areia no Jacuí ou no Guaíba, quando tu tens uma investigação ou uma denúncia, ai ganha espaço. Mas no dia a dia o jornalismo ambiental no Rio Grande do Sul não é bem feito.
Na Zero Hora, os assuntos ambientais tem espaço normal ou geralmente ocupam espaços periféricos?
Rodrigo Lopes – No jornal Zero Hora e na grande imprensa não é dado o espaço devido, só em questões pontais como no Dia Mundial do Meio Ambiente. Não é um assunto que a imprensa trate da forma que o tema mereça. O espaço é reduzido, é um espaço que é menor em detrimento de outros assuntos.
Às vezes ficam até engavetadas?
Rodrigo Lopes – Exato, porque às vezes não tem um grande apelo.
Há preconceito com jornalistas que simpatizam com temas ecológicos?
Rodrigo Lopes – Não tem preconceito em relação ao jornalismo ambiental, até porque tem alguns jornalistas que gostam de cobrir essa área e estão em busca de espaço. Talvez por parte de algum editor até possa ser menosprezado “ah não, esse é ecochato”, às vezes também tem coisas mais importantes, então o assunto é tratado não com a devida atenção que merece. O jornalista que gosta desse assunto acaba não tendo seu espaço. Têm vários colegas que gostariam de fazer uma coluna, um blog etc., mas existe toda uma estrutura de uma redação que não privilegia o assunto jornalismo ambiental e ele acaba sendo menosprezado.
rodrigo1 Pequenas ações têm grandes impactos ambientais
Em 2008, Rodrigo Lopes cobriu em Washington a eleição e a posse do presidente democrata Barack Obama. Foto: Arquivo Pessoal/Jornalismo Ambiental

Nas reuniões de pauta do jornal Zero Hora, qual é a frequência que você vê sugestões sobre temas ambientais?
Rodrigo Lopes – Com frequência são levados alguns assuntos para a reunião de pauta, mas como não tem um grande apelo acabam não se traduzindo em grandes reportagens. Outros assuntos são privilegiados, a não ser em datas específicas como o Dia Mundial do Meio Ambiente, como já comentei, ou alguma investigação maior que esteja sendo feita, por exemplo, extração de areia ou alguma operação do batalhão ambiental, mas como eu te disse não há uma regularidade tão intensa.
Como foi a experiência de cobrir tragédias ambientais e naturais?
Rodrigo Lopes – Aqui no Rio Grande do Sul eu cobri alguns alagamentos na região da campanha, eu acabei fazendo uma reportagem para a RBS TV que se chamava “Rio Grande de extremos”, onde mostrava como o Rio Grande do Sul estava sendo afetado pelas mudanças climáticas. Eu utilizei os quatro elementos: terra, fogo, água e Ar. No ar, por exemplo, eu abordei o furacão Catarina (que assolou Torres no final de março de 2004) e também os tornados que estavam atingindo o Rio Grande do Sul. Na água tratei das inundações. No fogo, as queimadas, que por sinal são um grande problema ambiental no estado, pois tem uma tradição na serra de utilizar muito a queimada para revigorar o solo, e algumas vezes se perde o controle e acaba incendiando matas. No elemento terra eu falei sobre o desmatamento, uso do eucalipto que é bem polêmico, e também a desertificação de algumas regiões.
Sobre as catástrofes naturais, eu costumo dizer que tem dois tipos de cobertura de guerra, uma produzida pelo homem e a outra pela natureza. Pelo homem é sempre no sentido do homem contra o próprio homem, envolvendo poder. No caso da natureza é uma cobrança do que o homem causou.
Quando eu cobri os impactos do furacão Katrina em New Orleans eu era muito jovem, tinha uns 25 anos. Foi uma das minhas primeiras viagens em que fui obrigado a ficar sozinho na cobertura. Com um carro alugado, fui de Houston no Texas pela Interstate Ten, que é a rodovia que corta todo o Sul dos Estados Unidos. Eu dormi duas noites dentro do carro. A cidade estava 80% de baixo d’água, porque o furacão entrou e destruiu os diques e as águas do lago Pontchartrain invadiram a cidade. Quando conseguir chegar no centro tive várias experiências, por exemplo, tinha uma brasileira tetraplégica que eu não consegui chegar até onde ela morava, ela já estava morta e eu só pude avisar as equipes de resgate, eu fazia pequenas incursões, eu ia até New Orleans e como não tinha luz, água, comida, hotel e internet, eu ficava seis horas apurando informações e saia até uma cidade onde tinha uma estrutura para dormir.
Já na cobertura do terremoto no Peru, que aconteceu na cidade de Pisco, onde há uma população muito pobre, casas feitas de adobe, que é feita de barro com água, foi onde eu vi pela primeira vez uma destruição total. Você se sente minúsculo perante o poder da natureza.
rodrigo3 Pequenas ações têm grandes impactos ambientais
Rodrigo Lopes é autor do livro Guerras e tormentas: diário de um correspondente internacional (Besouro Box, 2011), em que relata o dia-a-dia e os bastidores do seu trabalho como correspondente internacional. Foto: Arquivo Pessoal/Jornalismo Ambiental

No resgate dos mineiros no Chile, você foi acompanhado pelo vencedor do concurso Primeira Pauta. Como foi trabalhar com um estudante?
Rodrigo Lopes – Foi muito legal. O Álvaro Andrade, que hoje é repórter da Rádio Gaúcha, ganhou o concurso e o prêmio era acompanhar uma grande reportagem. Ele foi comigo cobrir o resgate dos 33 mineiros no Chile, que ficaram mais de 60 dias embaixo da terra. A gente se conheceu uma semana antes, ele gostava de aventura e esportes radicais, já eu não sabia nem montar uma barraca e ele tinha todos os equipamentos, logo quando chegamos lá na mina São José no meio do deserto do Atacama enquanto eu procurava sinal de internet, ele ia montando a barraca. Foi uma parceria muito legal, foi uma questão de sobrevivência porque estávamos no meio do deserto, tínhamos que levar água, pois não tinha aonde comprar. Teve um dia que eu estava sem dormir mais de 24 horas e entreguei a ele a responsabilidade de fazer os boletins na Rádio Gaúcha. Foi uma oportunidade para ele e também uma mostra de confiança da minha parte.
Nessas coberturas internacionais que você já fez, Líbano, Vaticano, Chile entre outras, nunca surgiu tempo para apurar uma pauta ambiental?
Rodrigo Lopes – Não dá tempo de pensar, é uma viagem muito focada naquilo que está acontecendo, é uma cobertura normalmente multimídia, que exige você entrar várias vezes no mesmo dia no rádio e na TV, escrever para o jornal e ainda manter a cobertura em tempo real da internet, com isso não propicia que você fique mais tempo para cobrir outros assuntos.
Como a mídia pode envolver os mais pobres nas discussões socioambientais?
Rodrigo Lopes – O desafio é tentar mostrar para o leitor das comunidades que a gestão ambiental é um assunto do dia-a-dia deles, que não é um assunto só da mídia ou das grandes conferências internacionais sobre o clima, que é um assunto deles, que o lixo que eles jogam na rua acaba no bueiro que entope o arroio, este é o nosso desafio. A gente já passou da fase de ensinar a separar o lixo. Temos que formar a consciência de que pequenos atos mudam tudo, por exemplo, a gordura que se despeja na pia pode ir para o esgoto pluvial e vai resultar em tal dano. O jornalista tem que mostrar para comunidade que pequenas ações têm grandes impactos.
Raramente há espaço para análises, investigação, interpretação e apresentação de novos caminhos nas matérias ambientais. Você acha que os jornalistas precisam mergulhar mais nesse processo de produção das matérias ambientais?
Rodrigo Lopes – Eu acho que o jornalismo só de informação está fadado a morrer. O jornalismo do futuro vai ser o de análise e interpretação, mergulhar nos fatos, usar números, usar dados, traçar estatísticas. O resto é jornalismo fast-food, este que vemos no Facebook. E já tem gente que acha que o Google é um veículo de comunicação ou uma empresa de jornalismo. Ele pode até facilitar a comunicação, mas ele é uma ferramenta, ele não tem pessoas por trás, fazendo investigação ou fazendo uma reportagem. O futuro caminha para se diferenciar do breaking news do jornalismo mais superficial. Aquele que apostar no jornalismo mais interpretativo vai acabar se dando bem porque o leitor está carente de profundidade, embora às vezes a gente ache que as pessoas só querem ler as noticiazinhas do Facebook. Em geral até pode ser, as pessoas dizem que os brasileiros não leem. As pessoas não leem textos ruins. Se o texto é bom as pessoas irão ler, não importa o tamanho. E para o estudante escrever bem, precisa ler muito e é cada vez mais difícil fazer isso neste mundo de interconexão, você fica muito tempo no computador, liga o rádio, vê TV, lê o jornal, são muitos veículos disputando a sua atenção. Parar tudo e pegar um livro para ler até parece uma coisa do século 18. Só que não existe uma fórmula de aprender a escrever bem sem ler coisas boas.
O lead é o que prende o leitor?
Rodrigo Lopes – Sim, o lead é o que vai fisgar o leitor. Se você lê o lead e o lead está bom você vai adiante, mas se o lead não é bom o cara não vai ler tudo, tem diferentes níveis de leituras, às vezes você tem que ficar satisfeito só com um leadizinho. Em outras, você só vai ficar satisfeito com uma matéria de 19 páginas, como foi o caso da matéria “Os Filhos da Rua” da Letícia Duarte, porque 19 páginas num momento que as pessoas falam que o jornal está acabando, que o papel é caro, que as pessoas não leem mais, porém as pessoas leram e gostaram e o papel é um documento. Todo mundo fala que têm meninos de rua, que normalmente são usuários de crack, que isso é uma chaga social. A reportagem mostrou como não é apenas uma chaga social quando isso acontece, mas principalmente a falência das estruturas do Estado. Aquele menino já tinha passado pelo Conselho Tutelar, tinha problemas na escola e na família. Isso mostra a falência de vários setores, por isso só com uma grande reportagem de profundidade você consegue mostrar que não é uma coisa isolada. Este caso representa muitos outros.
O papel do jornalista é conscientizar as pessoas ou apenas levar a informação ao leitor?
Rodrigo Lopes – É conscientizar. Eu não acredito no jornalismo dissociado do papel social. O jornalista tem o papel social como educador, formação de opinião, como fortalecedor da democracia, e ai entra a questão ambiental, não adianta você apenas denunciar o que está acontecendo, você precisa dar todo um contexto. Por exemplo, no caso da extração de areia do Jacuí é preciso mostrar também quais os elos econômicos que levavam à extração ilegal da areia. São dois caminhos, um é formar pessoas e comunidades. O segundo é mostrar análises e informar melhor.

* Publicado originalmente no site Jornalismo Ambiental.

Nasa quer produzir água e oxigênio na Lua





 Depois de uma série de missões de reconhecimento, em que foram encontrados hidrogênio e água na Lua, a Nasa está abrindo caminho para o lançamento de um robô lunar que identificará substâncias voláteis, que depois serão processadas. Ou seja, a ideia é fornecer água e oxigênio obtidos diretamente do satélite natural da Terra. A missão, da sigla em inglês RESOLVE (Regolith and Environment Science and Oxygen and Lunar Volatile Extraction), deverá chegar à Lua em 2018. 

O objetivo, no entanto, não é o de instalar uma colônia humana na Lua. O satélite foi escolhido para “testes” porque é o local que a curto prazo poderia mostrar o quanto essa iniciativa seria viável. Em 2020, o experimento também deverá ser realizado em Marte, onde o robô extrairá dióxido de carbono, filtrando o pó para depois processar o CO2 em oxigênio.

A questão é que para que uma missão humana possa ser enviada à Marte, é necessário encontrar uma maneira de gerar a impulsão para o lançamento da nave para o retorno à Terra. Até o momento, a agência espacial norte-americana já gastou US$ 20 milhões no projeto, mas o investimento poderá chegar até US$ 250 milhões. 
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Estados Unidos cria combustível a base de água marinha


28.04.2014





O alto comando da Marinha dos Estados Unidos confirmou: pesquisadores do Laboratório de Investigação Naval voaram em um avião abastecido com um combustível elaborado a partir da água do mar. 

A água do mar é abundante em carbono e hidrogênio, elementos principais na formação de hidrocarbonetos, como o petróleo. A ideia de combinar estas substâncias em laboratório para a produção de combustível foi o desafio de inúmeros cientistas durante grande parte do século XX.  

Para isso, os cientistas utilizaram dióxido de carbono e hidrogênio obtidos diretamente da água do mar, posteriormente liquidificados e transformados em combustível. O hidrocarboneto produzido é semelhante ao querosene, tanto no aspecto, como odor. 

Uma das maiores vantagens da experiência está na facilidade da produção do combustível diretamente nos barcos onde a extração ocorre. O novo combustível pode ser utilizado em motores de barcos e aviões já existentes, sem necessidade de modificação. 

A Marinha americana anunciou que o custo de produção seria entre US$ 3 e US$ 6 por galão (equivalente a 3.8 litros). Entretanto, a produção ainda não deve ser feita em escala industrial, ao menos até que a tecnologia para todas as etapas do processo esteja mais desenvolvida.

Pela primeira vez na história, o sonho de livrar o mundo de uma vez por todas da dependência dos combustíveis fósseis é uma realidade próxima. 
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Estados Unidos cria combustível a base de água marinha

O alto comando da Marinha dos Estados Unidos confirmou: pesquisadores do Laboratório de Investigação Naval voaram em um avião abastecido com um combustível elaborado a partir da água do mar.
A água do mar é abundante em carbono e hidrogênio, elementos principais na formação de hidrocarbonetos, como o petróleo. A ideia de combinar estas substâncias em laboratório para a produção de combustível foi o desafio de inúmeros cientistas durante grande parte do século XX.  
Para isso, os cientistas utilizaram dióxido de carbono e hidrogênio obtidos diretamente da água do mar, posteriormente liquidificados e transformados em combustível. O hidrocarboneto produzido é semelhante ao querosene, tanto no aspecto, como odor. 
Uma das maiores vantagens da experiência está na facilidade da produção do combustível diretamente nos barcos onde a extração ocorre. O novo combustível pode ser utilizado em motores de barcos e aviões já existentes, sem necessidade de modificação. 
A Marinha americana anunciou que o custo de produção seria entre US$ 3 e US$ 6 por galão (equivalente a 3.8 litros). Entretanto, a produção ainda não deve ser feita em escala industrial, ao menos até que a tecnologia para todas as etapas do processo esteja mais desenvolvida.
Pela primeira vez na história, o sonho de livrar o mundo de uma vez por todas da dependência dos combustíveis fósseis é uma realidade próxima. 
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