terça-feira, 20 de agosto de 2013

Seja feliz!

O gênio Paulo Roberto Gaefke.

"Sinto dizer que sem esforço nada vai acontecer".
Não adianta reza forte, nem macumba com 20 velas.
Se você não se decidir pelo primeiro passo, se você não sair desse quarto.
Nem os anjos e nem Jesus poderão lhe ajudar, se você não se ajudar.

Quer emagrecer?
Caminhe todos os dias.
Pare de dizer que não tem dinheiro para a academia.
A rua é livre, de graça e está lhe esperando, seja noite, seja dia.

Quer um novo emprego?
Estude algo novo.
Aprenda um pouco mais do seu ofício.
Faça a diferença.
E as empresas vão correr atrás de você.

Quer um novo amor?
Saia para lugares diferentes.
Assista a um bom filme.
Leia um bom livro.
Abra a cabeça, mude os pensamentos.
E o amor vai lhe encontrar no metrô, no ônibus, na calçada.
E em qualquer lugar, pois você será de se admirar, pessoa que encanta só de olhar...

Quer deixar de dever?
Pare de comprar.
Não faça dívida para pagar dívidas. Nunca. Jamais.
Faça poupança e peça para o povo esperar.
“Devo, não nego, pago quando puder.”
Assim, a cabeça fica livre e você vai trabalhar.
Em breve, não terá mais nada para pagar.

Quer esquecer uma mágoa?
Limpe o seu coração, esvazie-se...
Quem tem equilíbrio não guarda mágoas.
Só as pessoas com problemas emocionais é que se ressentem.
Ficam guardando uma dor, alimentando como se fosse de estimação.
Busque o equilíbrio emocional.
Doe-se. Ame mais e tudo passa.

Quer viver bem?
Ame-se!
Felicidade é gratuita, não custa nada.
É fazer tudo com alegria, nos mínimos detalhes.
Pergunte-se e se achar resposta que lhe satisfaça, comece tudo de novo:
- Pra que 2 celulares? 1 pra cada orelha?
- Pra que 3 computadores, se não tem uma empresa?
- 4 carros?
- 6 quartos se é você e mais 1 ou 2?
- 40 pares de sapato, se tem apenas 2 pés?

A vida pede muito pouco e nós precisamos de menos ainda.
Acorde enquanto é tempo e comece a mudança, antes que o tempo venha e apite o final do seu jogo.

Seja feliz!

Reuniões – fazer ou não?


Olá...
Um dos grandes problemas hoje em dia nas empresas, são os excessos de reuniões. Tudo se torna reuniões, apareceu uma situação, lá vamos nós para as reuniões.
Pesquisa feita pela TriadPS (www.triadps.com) uma empresa com 100 funcionários gasta em média R$ 500.000,00 reais com reuniões improdutivas, faça as contas na sua empresa.

Muitas dessas reuniões são improdutivas, pelo simples motivo de não se saber exatamente por que foram convocadas, e o pior, que pessoas deveriam ser chamadas, ou seja, não se faz o Planejamento, saem fazendo, levam horas e são fechadoas em nenhum "resultado", marca-se oytra para resolver o que deveria ser resolvido na primeira.
Veja o vídeo abaixo e depois leia o texto, suas reuniões estão sendo assim?
Gosto muito da definição da TriadPS (www.triadps.com) sobre reunião:
"Reunião é: reunir pessoas para tomada de decisão"
Depois deste conceito, comecei a repensar minhas reuniões, a primeira pergunta que faço pra mim é:
"Qual decisão irei tomar com esta reunião, depois disso, que são as pessoas que estarão envolvidas"
Ficou mais fácil de definir e decidir o que quero em uma reunião. Um outro ponto interessante que li no livro "Estou em Reunião" do autor Christian Barbosa, que melhor que ter uma pauta é ter um objetivo, com ele definido, aí sim faço a pauta da reunião.
Dia desses me vi em uma determinada situação:
"Um determinado empreendedor iria fazer uma reunião de comida de rabo, esse foi o tema que ele me confidenciou, iria chamar a atenção de todos por um erro que havia acontecido na empresa..."
Eu, com todo carinho e respeito ao empreendedor disse:
- Posso lhe fazer três perguntas?
ele - Claro, fique a vontade!
eu - Qual o objetivo dessa reunião
ele - Chamar a atenção de todos!!! (com ênfase na palavra todos)
eu - E qual a decisão que será tomada?
ele - Que não aconteça mais!!!
eu - Última pergunta: Como será feito?
ele - Não sei!!!
Claro que ele não estava focado na solução e sim em chamar a atenção de todos, despejar todo o seu descontentamento com o que havia acontecido, iria gritar, esbravejar, bater a mão na mesa e pior atirando para todo lado...
EU acredito que devemos mostrar nosso descontentamento, pois somos os "donos" da empresa, mas nunca descarregar sentimentos, eles ferem, e são improdutivos.
Pra mim o Empreendedor NUNCA é maior que o EMPREENDIMENTO, devemos sim colocar nossas posições, nossas metas e nossos direcionamentos.
Conversando mais a fundo neste tema, sugeri que mudasse a forma da reunião, seguindo o que li no livro de Christian Barbosa, e refizemos toda a reunião baseada no método do livro "Estou em Reunião".
Primeiro passo - Seria definir o objetivo, ou seja, a reunião era para sair com um procedimento para que não ocorresse mais aquele problema;
Segundo passo - Definir  as pessoas para a reunião, as que estavam envolvidas no problema e as que poderiam contribuir com a solução;
Terceiro passo - Pauta (coloque tempo para a discussão - assim todos focam):
1. Falar sobre o problema ocorrido e qual seu impacto na empresa (ali passou-se o descontentamento) 20 min.
2. Um momento de brainstorm, levantar todas as situações possíveis para a solução 30 min.
3. Filtrar as possíveis soluções e fechar com o grupo o procedimento (neste momento você começa a compartilhar e o melhor, promove o comprometimento entre as pessoas) 30 min.
4. Fechar o procedimento, validar e padronizar na empresa 20 min.
5. Fazer o encerramento parabenizando o grupo e enviando uma cópia a todos  os participantes 10 min.
Esta reunião leva em torno de 1h e 50 min. e sai com uma solução.
Depois de uma semana encontrei o empreendedor e perguntei sobre a reunião, ele falou feliz e positivamente sobre o resultado, o grupo saiu satisfeito e criaram um padrão para as suas reuniões, hoje ela é mais produtiva, com resultados compartilhados e com os participantes comprometidos.
Fica a dica, pense sempre que a Empresa não pode sofrer pela sua Emoção, lembre-se que os recursos financeiros para os seus desejos saem dela...
Forte abraços e até o próximo post...

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

COMO PODEMOS FAZER A DIFERENÇA

O Fato a seguir foi narrado em uma das palestras de Divaldo P. Franco.
                                                           

       A Universidade de YALE , nos Estados Unidos há 50 anos atrás resolveu visitar um bairro pobre e entrevistar l.000 crianças nas suas famílias para fazer um diagnóstico social do seu futuro.
       Estudantes de psicologia e sociologia foram a aquele bairro e cadastraram l.000 crianças.
Estabeleceram, graças às questões do ambiente, às circunstâncias sócio-econômicas, que 90% daquelas crianças seriam todas criminosas, passariam por cárceres, prisões e penitenciárias.
       20 anos depois, a Universidade se interessou por fazer uma avaliação e como possuíam um banco de dados, pegou uma equipe de investigadores novos. Mandou-os ao bairro e eles conseguiram encontrar 95% daquelas crianças entrevistadas. Para surpresa, daquelas crianças entrevistadas, apenas 2% haviam sido criminosos. Como eles perceberam que o teste havia falhado, começaram a entrevistar cada pessoa novamente para saber porque se tornaram cidadãos úteis. E todos respondiam: - Bem, eu tive uma professora, falava cada um. Eu tive uma pessoa que influenciou muito a minha vida. Foi uma mulher notável ! A minha professora  primária deu-me bons exemplos. A minha professora primária foi o meu modelo. Se a minha mãe era uma meretriz e o meu pai era um ébrio, a minha professora primária infundiu-me respeito pela vida; dignidade pela vida. E eles ouviram todos, e todos se referiam sobre a sua professora primária.
        Depois de uma longa pesquisa eles constataram que 80% daqueles jovens haviam sido alunos da mesma professora. Então resolveram procurar a professora. Conseguiram localizá-la em um lar de professores idosos. Foram até ela entrevistá-la. Ela é claro não se lembrava daqueles alunos todos. Mas lentamente recordaram-na. Ela já  era uma mulher octogenária  e os psicólogos perguntaram: - O que é que
a senhora fez ? O que a senhora deu a estas crianças para evitar que se tornassem bandidos?
           Ela pensou muito e depois respondeu:
-          O que eu dei ? Eu dei ternura. Só Ternura! Eu dei ternura, apenas isso !
-          Tratei as minhas crianças com ternura .

E isto é um fato cientificamente comprovado pelos psicólogos da Universidade.
Consideremos então o poder da ternura com crianças de um meio social  gerador de criminosos, e não nos esqueçamos de que  o que fazemos dá resultado na sociedade em que vivemos e o que não fazemos também dará!

                           
                                                     Faça a diferença na vida das pessoas!
                                         O Mundo e a nossa sociedade precisa de você