segunda-feira, 19 de agosto de 2013

COMO PODEMOS FAZER A DIFERENÇA

O Fato a seguir foi narrado em uma das palestras de Divaldo P. Franco.
                                                           

       A Universidade de YALE , nos Estados Unidos há 50 anos atrás resolveu visitar um bairro pobre e entrevistar l.000 crianças nas suas famílias para fazer um diagnóstico social do seu futuro.
       Estudantes de psicologia e sociologia foram a aquele bairro e cadastraram l.000 crianças.
Estabeleceram, graças às questões do ambiente, às circunstâncias sócio-econômicas, que 90% daquelas crianças seriam todas criminosas, passariam por cárceres, prisões e penitenciárias.
       20 anos depois, a Universidade se interessou por fazer uma avaliação e como possuíam um banco de dados, pegou uma equipe de investigadores novos. Mandou-os ao bairro e eles conseguiram encontrar 95% daquelas crianças entrevistadas. Para surpresa, daquelas crianças entrevistadas, apenas 2% haviam sido criminosos. Como eles perceberam que o teste havia falhado, começaram a entrevistar cada pessoa novamente para saber porque se tornaram cidadãos úteis. E todos respondiam: - Bem, eu tive uma professora, falava cada um. Eu tive uma pessoa que influenciou muito a minha vida. Foi uma mulher notável ! A minha professora  primária deu-me bons exemplos. A minha professora primária foi o meu modelo. Se a minha mãe era uma meretriz e o meu pai era um ébrio, a minha professora primária infundiu-me respeito pela vida; dignidade pela vida. E eles ouviram todos, e todos se referiam sobre a sua professora primária.
        Depois de uma longa pesquisa eles constataram que 80% daqueles jovens haviam sido alunos da mesma professora. Então resolveram procurar a professora. Conseguiram localizá-la em um lar de professores idosos. Foram até ela entrevistá-la. Ela é claro não se lembrava daqueles alunos todos. Mas lentamente recordaram-na. Ela já  era uma mulher octogenária  e os psicólogos perguntaram: - O que é que
a senhora fez ? O que a senhora deu a estas crianças para evitar que se tornassem bandidos?
           Ela pensou muito e depois respondeu:
-          O que eu dei ? Eu dei ternura. Só Ternura! Eu dei ternura, apenas isso !
-          Tratei as minhas crianças com ternura .

E isto é um fato cientificamente comprovado pelos psicólogos da Universidade.
Consideremos então o poder da ternura com crianças de um meio social  gerador de criminosos, e não nos esqueçamos de que  o que fazemos dá resultado na sociedade em que vivemos e o que não fazemos também dará!

                           
                                                     Faça a diferença na vida das pessoas!
                                         O Mundo e a nossa sociedade precisa de você


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